Tributo a Guns'n Roses e Skid Row no Burburinho

Amanhã dia 31 (Quinta-Feira) no Burburinho bar, uma seleção dos melhores músicos locais vai trazer pro público as lendas do Hard Rock de Los Angeles! Skid Row e Guns'n Roses, uma noite com muitos clássicos, o ingresso só vai custar R$15,00 é pra se despedir das férias com muito Rock'n Roll!

Convide seus amigos pelo Evento no facebook - http://www.facebook.com/events/103694423138990/?fref=ts

Por - @Lucca_Heavy
Nota - Equipe Brigada Metal estará cobrindo o show




Resenha de show - DESTRUCTION - 26/01/2013



Pela 3° vez, o Destruction massacrou todos os presentes com um show insano, no qual as grades foram destruídas e bolos voaram! Por incrível que pareça, o bolo se tornou mais uma arma de destruição, fazendo com que o chão ficasse escorregadio, causando muitas quedas hilárias!

 Piadinhas à parte, a noite no Sport Clube do Recife, começou cedo e pontualmente, com o ODDIUM deflagrando um Thrash Metal moderno muitíssimo bem executado!


Um setlist curto, porém certeiro, agitou aqueles que procuravam um Thrash Metal mais clássico.

A noite continuou com a Uncivilized, que tocou um Death Metal com nuances épicas. Um show muito forte e profissional, mostrando que as bandas locais têm muito potencial para conquistarem terras distantes.



Chegava então o momento mais aguardado por todo público, pela 3° vez no Recife, o Destruction que com seus 30 anos, já atinge 3 gerações de público e,  por isso, foi aguardado tanto pelos moleques que se aventuram no metal há pouco,  como pelas grandes figuronas da cena! O público ensandecido já estava fazendo os seguranças terem sérios problemas em manter a grade de proteção em pé.

Logo começa a introdução e a banda entra tocando o clássico esmagador "Thrash Ti'll Death".

                            (Schmier mostrou ser um incrível Frontman no palco)



Muitos clássicos e músicas novas foram tocadas juntas, deu pra perceber que o novo álbum "Spiritual Genocide" agradou muito o público! Três músicas desse disco foram tocadas:Cyanide,Spiritual Genocide e Carnivore... Além dos clássicos, como The Butcher Strikes Back, Nailed to the Cross, Life Without Sense, Eternal Ban, Bestial Invasion e Mad Butcher (Momento no qual a grade não aguentou tanta thrasheira e caiu).



(O "Spiritual Genocide Cake" , 30 anos de Thrash é pra se comemorar mesmo!)

                                                (O Bolo da destruição!!!)
























O Público, desse show simplesmente foi fantastico, rodas violentas,moshs do palco, tudo que um bom show de Thrash Metal deve ter, o público que deve ter alcançado a marca de 1000 pagantes, encheu a casa de shows do Sport Clube do Recife, muitas caravanas de várias cidades de Pernambuco se viram presentes como Garanhuns,Caruaru, Maceió e várias outras cidades próximas.
.







              (O Solo do baterista Vaaver foi seguido da pesada Tormentor)

Uma incrível noite, propiciada pela profissional produtora Blackout Discos que promove shows na cena há longos anos, ótimo local para o show, aparelhagem de som de alto nível o único "problema" foi a grade ter cedido, o que na verdade pelo nível da agressividade do público já era de se esperar, fora esse fator o show foi perfeito! 

Após o show, a equipe do Brigada Metal saiu em busca de conseguir entrevistar a banda, após muito esforço e paciência conseguimos uma gravação com o vocalista Schmier




A equipe do site agradece ao público que prestigiou esse grande show, para mais fotos acesse a página do facebook da fotografa Karla Gonçalves - AQUI!https://www.facebook.com/KgFotografiaBandPromo?ref=stream&__req=53

Por - @Lucca_Heavy

Destruction no Recife!


A lenda do thrash metal alemão embarca no Recife esse sábado trazendo a tour do "Spiritual Genocide", o site Brigada Metal irá cobrir o show e fazer uma bela cobertura que sairá logo em breve!
Confira o "Cyanide" na íntegra no vídeo abaixo!


Por - @Lucca_Heavy

Kriver - Revelada capa e track list do novo ep "Torrential"




"Hoje trazemos muitas novidades.  Temos orgulho em apresentar a vocês a capa do nosso novo EP Torrential!
A arte foi feita por Wagner Augustto, designer e ilustrador de Recife. Para ver mais trabalhos dele clique aqui.
O EP já encontra-se em fase de finalização. Está sendo mixado e masterizado por Leo D. do estúdio Mr. Mouse. O EP será lançado tanto fisicamente quanto disponibilizado para download gratuito. Abaixo você pode conferir a tracklist doTorrential:
01 – This Hunger – 04:52
02 – Loner’s Way – 04:17
03 – Curtains Drawn – 04:57
04 – Gambling With the Reaper – 03:45
05 – Gone Too Far – 05:19
Além disso, serão lançados junto com o EP, 2 videos, das músicas This Hunger  e Curtains Drawn, o que deve ocorrer no mês de fevereiro."

Por - @Lucca_Heavy

2012 - Retrospectiva dos Lançamentos


Esse post é dedicado aos lançamentos do metal em 2012! feito pelo @Lucca_Heavy e pelo Mr.Edu. Esperamos que leiam pois foi um longo trabalho analisar todos esses álbuns, sintam-se livres para comentar no fim do post via facebook! \,,/


Os melhores:

Enslaved – RIITIIR – O Enslaved se supera a cada lançamento, é um álbum fantástico. Confira a resenha AQUI.


















The Faceless – Autotheism – Se destacando cada vez mais, o The Faceless explora sonoridades inéditas em seu novo álbum. Confira a resenha aqui.AQUI




















Hail Spirit Noir – Pneuma –Projeto paralelo de três, dos cinco membros do Transcending Bizarre, um dos melhores lançamentos não só do ano, como da década (mesmo estando no começo, eu afirmo com toda certeza). Black Metal + Rock Psicodélico. Gêneros tão distintos, uma fusão inimaginável. Pois o Hail Spirit Noir fez isso de esplêndida e magnífica maneira. Esse álbum é perfeito. Se você for um fã de música irá gostar com certeza. Se for um black metaller acéfalo,  eu já não sei.



















Soulspell - Hollow's Gathering - O Projeto de Heleno Vale chega a sua 3° parte, sendo provavelmente o álbum mais completo e perfeito da banda, onde ficou equilibrado o estilo brasileiro de fazer metal melódico do 1°álbum, com a complexidade de arranjos do 2° álbum. Músicas como a faixa título, "To Crawl or to Fly", e o já clássico "A Escape into the Storm", são alguns destaques do trabalho. Um projeto que aposta forte em vocais femininos, uma nova tendência no metal melódico em si.




Van Halen - A Different Kind Of Truth – A volta de David Lee Roth fez muito bem ao Van Halen, a prova é esse trabalho fantástico. Sinceramente, não esperava um trabalho tão bom. Também é o primeiro álbum com o baixista Wolfgang Van Halen, que é filho de Eddie Van Halen, e entrou para substituir Michael Anthony. Há muito tempo eu não me empolgava com um álbum de Hard Rock, destaque para “You And Your Blues”, “China Town”, “Bullethead”, “Tatoo”. A semelhança entre “Stay Frost” e a clássica “Ice Cream Man” é bem nítida, mas nada que suje a imagem desse grande álbum.


















Luca Turilli's Rhapsody - Ascending To Infinity – Depois da saída de Lucca Turilli do Rhapsody Of Fire, descobrimos porque o mesmo era o cérebro da banda. Confira a resenha AQUI.



















Age of Artemis - Overcoming Limits - Álbum de estreia da banda, o vocalista Alirío Netto mostra ser uma das maiores "revelações" do metal brasileiro, nesse disco a banda tenta dar uma revigorada no estilo abordando novas ideias, mas sem desvirtua-lo com muitas mesclagens. Todas as músicas são boas, mas os carros chefes "Truth in your Eyes" e "You'll See" são aquelas que você sempre acaba escutando novamente, audição indispensável para quem gosta de um bom metal melódico.




Alcest - Les Voyages De L'Âme – Simplesmente fantástico, a mente de Neige é brilhante. O que ele tem de estranho, ele tem de gênio. Num som q mescla Black Metal, Shoegaze, Post Rock e Atmospheric Rock, Niege sempre surpreende a cada lançamento do Alcest. Uma banda com um feeling imenso, é essa a definição do Alcest. Eu conheci a banda há pouco tempo, mas foi uma rápida paixão.

















Black Breath - Sentenced To Life – Banda relativamente nova e oriunda de Seattle, fazem um death/thrash/crust/crossover dos bons, se você está decepcionado com o novo álbum do Master, e quer ouvir alguma coisa pesada e realmente empolgante, conheça o som desses caras. Sentenced To Life é o segundo álbum da banda, que assim como o primeiro, não decepciona.


















Anathema - Weather Systems – Com certeza um dos melhores, senão o melhor álbum do ano.     O Anathema, com seu Atmospheric Rock, consegue fazer o ouvinte chorar nesse álbum. Alguns falam que a banda deveria continuar com suas antigas diretrizes musicais, mas eu acredito que qualquer mudança no som de uma banda é válida, desde que ela mantenha a qualidade no que se propõe. Claro que algumas mudanças drásticas decepcionam fãs de alguns estilos, mas o fã de música não se decepcionará com esse lançamento. Todas as músicas desse álbum tem um feeling extremo e merecem ser ouvidas num momento de reflexão do ouvinte.





Primal Fear - Unbreakable - O 9° álbum da banda alemã mostra um trabalho mais coeso e interessante que o disco anterior (16.6), músicas como "Strike", "Bad Guys Wears Black" e a linda balada "Where angels die" mostram que o vocalista Ralph Scheepers, ainda vai durar muito tempo como um dos melhores vocais do power metal, destaque para todo o álbum que ficou bem menos exagerado e audível que o anterior. 


In Mourning – The Weight Of Oceans – 3º trabalho desses suecos, que se situam entre o Death Progressivo e o Melódico, também agregando uma pitada de doom. O instrumental é perfeito, o vocalista Tobias Netzell utiliza tanto do gultural, como do limpo. A banda tem passagens calmas, mas também passagens extasiantes e pesadas. Tudo isso com muito feeling.




















Ne Obliviscaris – Portal Of I – Desde a Demo “The Aurora Veil”, lançada em 2007, esperava-se muito desses caras, realmente os australianos não deixaram a desejar. É um álbum fantástico, sem sombra de dúvidas um dos melhores álbuns do ano. Um Metal Extremo deveras progressivo e simfônico, com uso muito acentuado de violino, e que não deixa a desejar no quesito feeling. Uma genialidade musical tão grande, que me deixou super ansioso pra ouvir o próximo trabalho do grupo. Eu nunca tinha ouvido banda sequer similar.




















Epica - Requiem For The Indifferent – O que eu posso falar desse trabalho? O melhor álbum da carreira da banda?  Sim. Você pode não achar, mas minha opinião não é absurda. O álbum tem 14 faixas (contando com a faixa bônus), e raramente deixa a desejar em algum momento.  A encantadora Simone Simons está melhor do que nunca, e a banda mescla porradas e baladas com uma maestria absurda. No primeiro grupo temos “Monopoly On Truth” ou “Internal Warfare”. Já pro segundo, temos Delirium ou “Twin Flames”, essa última, por sinal, uma das melhores baladas que eu já ouvi.

Overkill - Eletric Age - 
Com uma qualidade de gravação excelente, e mantendo o mesmo peso encontrado em “Ironbound”, os americanos nos brindam com 10 faixas fantásticas e viciantes, sendo daqueles discos para deixar no “repeat” do aparelho de som por um longo tempo, como já prova a faixa de abertura, “Come And Get It”, digna dos discos clássicos da banda, numa verdadeira aula de thrash metal.
Não é o disco que irá mudar seus conceitos sobre a banda, mas se você já é fã (e fã de thrash metal em geral), certamente irá curtir muito este “The Electric Age” um álbum pra nenhum thrasher botar defeito!
 

Rush - Clockwork Angels – Com uma carreira invejável, a banda nunca se repete, e em seu décimo nono álbum de estúdio não poderia ser diferente. Na minha opinião, um dos melhores álbuns da banda. Desde o Moving Pictures o Rush não fazia um álbum tão perfeito. É o segundo álbum com a produção de Nick Raskulinecz. Não há faixas a se destacar, porque todas são ótimas.


















Testament - Dark Roots Of The Earth – Há muito tempo o Testament não fazia um álbum tão legal, a banda conseguiu fazer um trabalho com suas características mais marcantes, que é a versatilidade e a criatividade, no estilo totalmente saturado que é o thrash metal. Aqui você encontrará faixas como “True American Hate”, que é uma lição de violência sonora, mas também encontrará “Cold Embrace” (minha faixa preferida do álbum), uma excelente balada ao estilo da clássica “The Legacy”.




















Spawn Of Possession – Incurso – Se você tiver paciência para ouvir Technical Death Metal, perceberá que o álbum é fantástico. Não há muito o que falar sobre, é exuberância técnica aliada à criatividade, essa última condição, ausente na maioria das bandas do estilo. Alguns criticam o estilo afirmando que é puro exibicionismo sem coerência musical, a esses eu recomendo ouvir esse álbum. Na capa do álbum há a figura de um maestro, e quando ouvimos, percebemos o motivo.


















Gorod - A Perfect Absolution – Outra boa banda de Tech Death, seu último álbum me agradou muito, assim como o Spawn Of Possession, eles não deixaram faltar criatividade em seu trabalho.

















Accept – Stalingrad – Assim como no álbum antecessor, o Accept manda muito bem novamente no seu último trabalho. Stalingrad é o segundo trabalho com o vocalista Mark Tornillo, que teve a difícil tarefa de assumir o posto já ocupado pelo senhor Udo, e, pelo jeito, ele já mostrou que agrada a todos. O Heavy Metal Tradicional é o estilo mais saturado de todos, ficando assim difícil encontrar novas músicas empolgantes. Já em Stalingrad, temos faixas muito boas, com um grau de originalidade muito grande, vide “The Quick And The Dead”, “Hellfire”, “Hung, Drawn And Quartered”, e a épica faixa título “Stalingrad”.

 
















Borknagar – Urd – Seguindo a linha black progressiva, mais um ótimo registro é lançado. A banda consegue criar atmosferas sombrias, e soar melódica ao mesmo tempo. Totalmente recomendado. Destaque para “Epochalypse”, “The Beauty Of Dead Cities”, “The Earthling”.




















Angel Witch - As Above So Below – Quando eu soube que o Kevin Heybourne iria fazer um outro álbum o Angel Witch, fiquei muito animado, porque eu simplesmente não suporto os 2 álbuns com o Dave Tattum, mas, focando no álbum em questão, As Above So Below não deve ser ouvido se esperando um trabalho como o debut da banda, jamais. Porém, o Angel Witch voltou a me empolgar, achei fantástico o trabalho como um todo. Destaco faixas como “Dead Sea Scrools”, ou a genial “The Horla”, que lembra um pouco a incrível “Sorcerers”, do clássico debut.


















Andre Matos - A Turn of the Lights - O álbum mais diferenciado da banda até hoje varia entre momentos pesados e voltados ao power/melodic como na excelente "Liberty" que abre o disco "Course of Life","Oversoul" também no mesmo disco tem coisas mais experimentais como a faixa "Gaza"bem climática e com influências setentistas, um ótimo disco que superou o esperado dos pessimistas que achavam que a carreira dele já está no fim.




















Converge – All We Love We Leave Behind – Esse quarteto norte-americano faz uma mistura de Hardcore Punk com Metal. Alguns classificam a banda como Metalcore, e até Mathcore. Essa última classificação deve-se ao fato que a banda não utiliza os padrões de estruturas sonoras dos gêneros pelos quais se situa ou é influenciado. Se o ouvinte tiver muita atenção, percebe que em algumas passagens lembra o Mastodon, mas adicionado de muito caos.
   O fato é que a banda está na ativa desde o início dos anos 90, e a cada lançamento vem conseguindo mais destaque na cena mundial. Nesse trabalho podemos ter uma noção de toda experiência que a banda adquiriu. A criatividade é muito grande, e o som não é nada clichê. As principais influências da banda são Black Flag, The Accused, Entombed, entre outros grandes nomes. Todas as faixas são boas, impossível sentir algum deja vu durante o álbum. Destaco “Aimless Arrow”, “No Light Escapes”, “Sadness Comes Home”, “Trespass”, “Veins And Vails”, e o resto do álbum inteiro. 


















Be'lakor - Of Breath And Bone3º album dessa banda australiana de Melodic Death, o Be’lakor não tem reconhecimento como a grande maioria das bandas citadas nesse post, porém, a qualidade sonora do grupo é inegável. Uma pena eles não serem mais reconhecidos, assim como o Omnium Gatherum e o Imsomnium, estão evoluindo cada vez mais seu som, saindo dos clichês do death melódico. Acho que o fato deles não serem do eixo escandinavo, dificulta um pouco a rápida ascensão, mas espero que com esse magnífico trabalho, a banda consiga várias conquistas.




















Eluveitie – Helvetios – Aqui está uma banda que dificilmente decepciona, o Eluveitie, em seu quinto álbum de estúdio, traz mais outro grande álbum, e acho difícil algum fã da banda se decepcionar com esse lançamento. A banda cada vez evolui mais, e mostra que tem tudo para ser um gigante do metal futuramente.





















Ihsahn – Eremita – O fundador do Emperor segue com sua carreira solo, e em seu quarto disco, Eremita, podemos perceber de vez que o Ihsahn se afastou do som dos primórdios da carreira no Emperor. Com muito experimentalismo, dentro de um gênero outrora pouco explorado, o Ihsahn mostra um Black Metal progressivo, melancólico, caótico, experimental, entre tantos outros adjetivos que poderíamos dar a esse trabalho. Podemos encontrar vocais limpos, saxofone, e algumas participações especiais deveras interessantes, como Devin Towsend em “Introspection”, e o guitarrista Jeff Loomis em “The Eagle and the Snake”

















Katatonia – Dead End Kings – Apesar do direcionamento totalmente oposto ao clássico “Dance Of December Souls”, álbum que os mostrou para o mundo, o Katatonia segue seu novo direcionamento muito bem. Na verdade a banda nem Metal é mais, porém, faz um Depressive Rock muito competente, com belas atmosferas, herança do doom metal. Destaque para os vocais de Jonas Renkse.


















Paradise Lost – Tragic Idol – O que eu posso falar sobre esse álbum? Paradise Lost. Essa é a resposta. A inspiração da banda parece ser infinita. Então já dá pra imaginar do que estou falando.



















Embreach – Hues Of Red – Uma banda de Death Melódico estreante, fazendo um som agradável e original.  Em seu debut, não seguem a linha melodeath tradicional, e flertam com Metalcore, e também percebe-se pitadas de doom metal. É um som bem peculiar, cheio de breaks bem encaixados, mas também com belas harmonias. Foi a banda de Death Melódico mais exótica que eu já vi. Merece a audição.


















Kreator – Phantom Antichrist   - Mais uma vez, o Kreator nos traz um álbum que segue a linha de seus últimos lançamentos, um thrash cheio de licks melódicos, muito diferente do som que a banda fazia nos anos 80. Muito mais técnico, o trabalho de guitarras é genial. Algumas faixas como as rápidas “Phantom Antichrist”, “Death to The World”, “Civilization Collapse”, e também a fantástica, cadenciada(pelo menos a sua maior parte) e emocionante “Until Our Paths Cross Again”.

















Destruction – Spiritual Genocide – Em seu mais recente lançamento, o Destruction nos mostra um trabalho sólido. Confira a resenha AQUI.


















Decepções:
Master - The New Elite – Só porrada, faltou criatividade. Lá pra metade já fica insuportável, exceto se você estiver no meio de uma roda de pogo.



















Terrorizer - Hordes Of Zombies – Uma mesmice sem tamanho, assim como o Master, cai frequentemente em repetição, só que esse é um caso ainda mais bizarro, pois dá pra ser ouvir riffs totalmente semelhantes, senão iguais. Totalmente dispensável.



















Dragonforce – The Power Within – A banda trocou de vocalista, mas ainda é o Dragonforce.



















Wintersun – Time I – Esse é o mais broxante de todos. O que eu posso dizer, é que esse álbum é um Chinese Democracy. O Wintersun passou 8 anos, com vários anúncios de adiamento do lançamento do Time, para fazer um álbum com 5 faixas, sendo 2 instrumentais, e 3 longas faixas que são um saco, pura encheção de linguiça. Algumas pessoas chegaram a dizer que foi o melhor álbum do ano, realmente fiquei mais do que assustado, ao me deparar com um depoimento desse. A verdade é que algumas pessoas conseguiram ver o álbum como uma obra prima, já muitos odiaram e acharam horríveis. Eu sou do segundo grupo, sinceramente não consigo destacar sequer um ponto positivo nesse álbum, e não sei como o primeiro grupo chegou a conclusão que o Time I é ótimo.  Ah, e os lindos arranjos também fazem parte da encheção de linguiça. Digo até que foi um dos piores álbuns do ano. Muito hype pra nada.



















Polêmicos:
Steve Harris – British Lion – Muitos amaram, muitos odiaram. O projeto paralelo do Steve Harris não tenta soar em nada como o Iron Maiden, e, exceto em “Us Against The World”, você não lembrará do Iron. Mas o motivo de tanta polêmica é o vocal. Muitos o reprovaram.
   Na minha opinião, o vocal é mediano, me senti indiferente ao que ouvi. E o álbum tem seus momentos legais, assim como tem faixas insuportáveis.

















Huntress - Spell Eater – Com certeza um dos mais polêmicos. O motivo, é que a maioria alega que a banda é puro marketing, já que a vocalista Jill Janus, ex-modelo da playboy, utilizava de fotos sensuais para divulgar a banda. Admito que foi muito rebuliço para as fotos promocionais da moça. Mas não vejo como isso pode influenciar no som da banda.

   O álbum em si não é de todo mal, um heavy metal bem pesado, nada clichê, mas também nada que se possa chamar de ótimo. Interessante notar que a Jill se sai bem, com seu vocal exótico, rasgado, com belos agudos, e uma maneira peculiar de cantar, meia rouca, parecida com uma certa hippie dos anos 60.





















Dorsal Atlântica – 2012– A banda revive com sua formação clássica. Foi feita uma campanha para arrecadar fundos para a gravação de um novo álbum, o valor: 40 mil reais. Algumas pessoas falam que o Dorsal poderia ter feito um trabalho muito melhor com esse valor, outros falam que a mixagem está muito ruim. O fato é que o álbum parece ter sido feito nos anos 80, inclusive a mixagem, que não sei se foi feito dessa maneira propositalmente.




















Nervosa - Time of Death - A banda que provavelmente criou mais polêmica no ano, acusada de muitas coisas, a banda feminina de thrash metal continua seus trabalhos e com certeza continuará a criar polêmica por aí.





Por - Mr.Edu e @Lucca_Heavy

 
Designed by