Helloween - Michael Weikath quer conversar com Michael Kiske


O guitarrista do Helloween, Michael Weikath quer resolver os problemas pessoais entre ele e o ex-vocalista do grupo Michael Kiske – levantando assim a possibilidade da dupla voltar a trabalhar junta.
Weikath acredita que o vocalista que deixou a banda em 1993 ainda esta chateado, por isso o melhor a se fazer seria os dois sentarem e conversarem ,conforme ele conta em entrevista à Powerline "Se você ler as entrevistas (de Kiske), ele ainda diz que tem um problema comigo – e isso precisa ser resolvido (...) Se quisermos fazer algumas atividades de reunião, como participações de ex-membros em shows ou gravações de algumas faixas , primeiro temos que resolver essas coisas.”
"Ele parece ter um problema, e eu ouvi falar que ele está disposto a ter uma conversa sobre isso. (...). Discutir problemas em público, não fica legal para ninguém. Mas, você não pode simplesmente guardar isso dentro de você. Você quer ter uma conversa. E é isso que vai acontecer."
Weikath também culpa a falta de tempo e a correria do dia-a-dia como empecilhos para essa reaproximação "Todos vivem ocupados, fazemos parte de varios projetos", comenta. "Nós poderiamos trocarmos telefonemas ou nos falarmos por e-mail, mas acabamos deixando isso de lado e indo fazer outras coisas... ou então ele pensa... 'Oh, eu queria falar com Weikath, mas eu não estou de bom humor agora.' Isso pode acontecer – e o mesmo vale para mim. "
O Helloween irá lançar seu 14º álbum de estúdio no próximo mês. Já Kiske vem trabalhando com sua nova banda, Unisonic, desde 2009, ao lado do também ex-Helloween Kai Hansen. Eles lançaram seu álbum de estréia auto-intitulado no início deste ano.

Por - @Lucca_Heavy

Nota - Uma tour de reunião seria épico! 

Symbols - Veja vídeo da reunião





O SYMBOLS recentemente se apresentou com sua formação clássica em São Paulo, no último dia 23 de dezembro. Edu Falaschi se apresentou ao lado de seu irmão Tito Falaschi (baixo e vocal), Demian Tiguez (guitarra), Rodrigo Arjonas (guitarra) e Rodrigo "Indian" Mello (bateria).
O show foi no Manifesto Rock Bar, e contou com um repertório dos álbuns "Symbols" (1998) e "Call to the End" (2001).

Fates Warning: terminada as composições para novo álbum


O guitarrista Jim Matheos, da banda de metal progressivo Fates Warning, emitiu a seguinte atualização:
"Estamos felizes em dizer que todas as música para o novo álbum do Fates Warning já estão todas escritas (finalmente!). Ainda faltam algumas letras para fazer, mas estamos perto. Estamos ansiosos para compartilhar isso com vocês em 2013".
O Fates Warning contou com Mike Portnoy (Adrenaline Mob, Transatlantic,Dream Theater) na bateria na primeira visita da banda à América do Sul, como convidados especiais do QUEENSRŸCHE no dia 14 de abril de 2012 no HSBC Brasil, em São Paulo. Uma filmagem em multi-câmera da performance, pode ser vista abaixo:

Por - @Lucca_Heavy

Resenha de Show - CHAOSFEST - 21/12/2012


"Primeiramente para quem se interessa no cancelamento do show da banda Shadowside no festival leia esse post - http://brigadametal.blogspot.com.br/2012/12/nota-oficial-da-produtora-alive-studio.html"

A Volta da lendária banda Chaosphere, a estreia de bandas novas na cena e a consagração das bandas já em alta foram os pontos principais dum show polêmico; Esse foi o Chaosfest festival ocorrido no dia 21 de Dezembro numa Sexta-Feira no piso superior do Burburinho



O Show começou com a estreante Face of Dreams, a banda fez um show curto, mas de altíssimo nível, todos os presentes que viram o show se surpreenderam com o nível do grupo, não deixando a dever em nada fazendo um show impecável  a banda com pouco menos de 1 ano de existência mostrou somente seus trabalhos autorais

(O Vocalista Moises Barbosa mostrou uma grande tecnica e potência vocal)

O Som da banda se caracteriza como uma mistura de Prog Metal com Heavy Metal clássico um som que nenhuma banda da cena recifense aborda no momento com certeza a banda ainda irá crescer muito e o site Brigada Metal sempre vai dar total apoio a essa nova "face" da cena recifense! 

 (A vocalista Amanda Guedes traz um grande diferencial para banda e tem uma voz muito boa)


(O Guitarrista Leeds mostra seu estilo voltado para os harmônicos na guitarra)

(Gerson Prata mostra sua pegada forte que traz toda a violência ao som da banda)

SETLIST - FACE OF DREAMS
1 - Annubis of Hell
2 - Angels and Demons
3 - Indifference


A Banda também estreando em shows de metal mescla um Hard com Heavy de muito bom gosto a banda composta inteiramente por adolescentes dar criar uma revigorada no Heavy Metal na cena local.

O Vocalista Guga Vilaça mostrou ser um grande frontman estigando o público e mostrando que idade não é nada quando se tem talento.

A Música carro chefe da banda "Sacrosantic" foi cantada por uma pequena legião de fãs da banda mostrando que já estão no caminho certo para criarem um bom público

Abaixo vídeo gravado no show da música "Never too late" !


SETLIST - DREAMON
1- Seven Virgins
2- Kill Me Again
3- The Evil that Men Do
4- Sacrosantic
5- Donnie
6- Never too Late

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A Banda de Hard Rock Dune Hill. fez mais uma apresentação para o público recifense, a banda que neste ano tocou bastante e se mostrou uma banda disposta a trabalhar muito para crescer, fez um show mostrando seu EP "Big Bang Revolution" o grupo tocou para um público empolgado que agitou muito ao som da banda
O ponto forte do show foi a música: "Seasons", onde o vocalista Leo Trevas, mostrou uma incrível e emocionante performance, com essa que é uma das musicas mais bonitas compostas por uma banda local
Ressalva que mesmo o baterista da banda Otto Lee tendo ficado internado antes do show, a banda ainda conseguiu um substituto mesmo com esses empecilhos fizeram um grande show para todo público.

SET LIST - DUNE HILL
1 - Big Bang Revolution
2 - Seize the Day
3 - Bark at the Moon (Ozzy Cover)
4 - Seasons
5 - Wasted Years (Iron Maiden cover)
6 - Heroes
7 - Burn (Deep Purple Cover) 

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Depois de passar o som, a banda Cangaço começa a sua apresentação. É o segundo show com o novo baterista, MekMek Natividade, que entrou no lugar de André Lira.
A banda já possui sua legião de fiéis fãs, que aguardavam com ansiedade o início da apresentação.
Logo que se ouve a introdução de “Statu Variabilis”, já se vê a resposta do público, que aguardava um show da banda em Recife desde Fevereiro. A banda segue com “Positivo” e “Sete Orelhas”, músicas do último trabalho, o EP Positivo. Logo depois a clássica “Corpus Alienum”, música que não pode faltar no setlist da banda.
Nesse momento, algumas pessoas já pediam pra banda tocar “Arcabuzado”, música já lançada que estará no debut álbum da banda. Mas a banda seguiu com “The Second Hour”.
Logo depois a banda surpreendeu, e tocou uma música inédita, “Cantar às Excelências”, faixa que agradou aos que estavam presentes, e que conta com um belo refrão: “Nós, somos o Cangaço, só deixamos rastros aos que vem auxiliar”.

 Depois dessa música todos já sabiam que o show se aproximava do final, até que a banda finalmente toca “Arcabuzado”, atendendo o pedido de alguns que estavam na plateia. A faixa foi executada com perfeição, e alguns dos fãs arriscavam cantar a sua extensa e complexa letra.
Na parte final do show ainda tivemos “Al Rasif”, faixa que possui um videoclipe, e talvez seja a mais conhecida da banda. E finalmente, quando todos acharam que o show já tinha terminado, a banda ainda despeja “Devices Of Astral”, da demo lançada em 2010, e “Deserto do Real”.
 O novo baterista agradou muito, e parece ter dado mais peso a banda, com grandes viradas. Foi um show fantástico, onde a banda tocou músicas dos 3 trabalhos, e 2 músicas do debut álbum, Rastros, que está para ser lançado no começo de 2013.

SETLIST CANGAÇO
1 - Statu Variabilis
2 - Positivo
3 - Sete Orelhas
4 - Corpus Alienum
5 - Arcabuzado
6 - The Second Hour
7 - Cantar as excelências das armas brancas
8 - Al Rasif
9 - Devices of Astral
10 - Deserto do Real


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A já extremamente consagrada banda de metal melodico, Terra Prima, fez o último show da tour de divulgação do seu álbum "And Life Begins", um show incrível como é de se esperar desses já "mestres" do metal recifense! a banda também anunciou que em 2013 começam os processos para criação de um novo álbum!
(O Líder e vocalista da banda: Daniel Pinho!)
A Banda começou com "Rage" Assustando o público que aguardava a música que veio logo a seguir "Gate ZzZzZ Seguida de Time to Fly" o clássico foi cantado em coro, fazendo o momento mais emocionante do show, assim como em todo show o público mostrou que muitos foram ao show prestigiar a banda
(João Nogueira o tecladista voltou dos EUA para tocar no show)


Seguida da bela "Await the Story's Ends" no vídeo abaixo


(Otavio Mazer mostra todo seu feeling nas 6 cordas)

Dando continuidade com as músicas "And life begins" e "Step by Step", o público já estava completamente satisfeito em ver essa incrível banda no palco, o profissionalismo do show do Terra Prima é uma coisa vista em poucos bandas por aí afora, o show foi chegando aos seus momentos finais com Essence! o cover clássico "Enter Sandman" e o antigo e eterno hino da banda "Life Carries On".

(Tiago Guima mesmo tocando sem seu kit original executou perfeitamente as músicas)

SETLIST - TERRA PRIMA
1 - Rage
2 - GateZzzZzz
3 - Time to Fly
4 - Await the Story's End
5 - And Life Begins
6 - Step by Step
7 - Essence
8 - Enter Sandman
9 -Life Carries On



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E o momento mais esperado pela galera mais antiga da cena recifense, a volta do Chaosphere! a banda que conseguiu ter a maior repercussão e sucesso nos anos 2000, volta com um show triunfante que contou com os clássicos do álbum "Hell is Here" e um novo trabalho a música "Mission 666"

O Show começou com "Welcome to the World" e "Infantry", já estigando o público a fazer rodas violentas ao som da banda, alguns pequenos problemas técnicos ocorreram no show mas nada que atrapalhasse o andamento do evento

(O Guitarra/Vocal André Lyra mostrou toda sua fúria dando uma roupagem mais agressiva as músicas)
Dando continuidade ao show a música "Black Gate", com sua cadência forte e grandes passagens de guitarra agitou o público, que logo foi seguida dos clássicos "Hunters" e "Side by Side" essa última que a banda Cangaço sempre homenageava tocando ela a algum tempo atrás.

(O Baterista Arthur Felipe Lira mostrou seu peso e pegada não deixando nada a desejar comparado aos outros bateristas que já passaram pela banda)

Chegava o momento de apresentar um novo trabalho, e o nome da música é "Mission 666" apesar de nova já tem potencial de ser um novo clássico do metal recifense, com um fortíssimo refrão e passagens épicas que já são de se esperar da banda, essa música não deixa nada a dever a nenhuma das músicas antigas

(O Guitarra Lucas Reis tocou com perfeição todos os complicados solos das musicas antigas)

Chegando ao fim do show a banda tocou "Circle of Fools" seguida de "Prowler" do Iron Maiden e fechando com chave de ouro o maior clássico da banda "The Empire of Lost Souls", a música que eu considero o maior clássico que qualquer banda local já fez, em toda história da cena recifense, visivelmente o público que conhece a banda há algum tempo se emocionou e cantou junto esse hino.
(A Banda fez um show que mostrou, o por que do nome do evento ser "Chaosfest")

SETLIST - CHAOSPHERE
1 - Welcome to The World
2 - Infantry
3 - Black Gates
4 - Hunters
5 - Side By Side
6 - Mission 666
7 - Circle of Fools
8 - Prowler (Iron Maiden cover)
9 - Empire Of Lost Souls



(Um público de aproximadamente 500 pagantes se fez presente para prestigiar a cena recifense!)


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Por - @Lucca_Heavy e @Mr.Edu


Pandemmy - Vaza nova música "Mind Effigies"




Por - @Lucca_Heavy
Nota - Video produzido pela equipe do Brigada Metal .

Nota Oficial da produtora Alive Studio sobre o cancelamento da apresentação do Shadowside




NOTA DE ESCLARECIMENTO da Alive Produções sobre os fatos ocorridos no "Chaosfest", com relação à banda ShadowSide, a qual fora contratada para se apresentar no evento.
Inicialmente, cumpre-nos tecer algumas considerações acerca daquilo que se convencionou chamar de "undergroud", de modo que o público possa entender, de forma cristalina, em que contexto se inserem os fatos e circunstâncias ocorridos na noite do dia 21 de dezembro.


Recife já passou por seu ápice do undreground, com grande periodicidade de shows de bandas locais e de outros estados, sempre com público numeroso, o que garantia uma viabilidade mínima para os produtores dos eventos. Releiam, falei em VIABILIDADE MÍNIMA, ou seja, me referi à ausência de prejuízo e da presença de um lucro simbólico, sim, SIMBÓLICO, ou vocês acham que alguém sustenta uma família promovendo shows pequenos de bandas de Metal? Passamos por um período de recessão e hoje tentamos resgatar os bom momentos outrora vividos na época do saudoso Dokas.


Assim, em virtude do orçamento sempre muito baixo, já que eventos nos moldes acima NÃO costumam receber qualquer patrocínio, constituindo-se o valor arrecadado com a venda dos ingressos como a única fonte de custeio do evento, assim como do baixíssimo retorno financeiro para a produção, ou mesmo da sua inexistência, o underground sofre inevitáveis e, em alguns casos, intransponíveis limitações, as quais vem sendo, com enorme esforço e coragem dos produtores, minimizadas na medida do possível.
Quando falo de limitações, não quero me referir a condições degradantes ou ausência de estrutura mínima para realização de eventos, notadamente com relação ao equipamento de som, sendo este último o quesito com o qual temos um cuidado enorme nos eventos. No evento Chaosfest a aparelhagem de som era de extrema qualidade, conforme explanarei mais adiante
A banda ShadowSide não pára de falar que é uma banda Internacional, que já fez turnês nos EUA e na Europa... Mas o fato é que, EM PERNAMBUCO, eles não são numa banda conhecida, de modo que um show da banda como headliner não atrairia mais que 100 pagantes, com muito otimismo. Todo evento é precedido de uma pesquisa para se traçar o prognóstico de público presente ao mesmo, e, nesse caso, a produção identificou que a realização do evento seria absolutamente inviável, ante a insignificante representatividade e repercussão da banda em nosso estado, notadamente aqui em Recife, quando cotejados com o custo da contratação da banda.
Assim é que, com vistas a tornar o evento possível, a produção, acertadamente, houve por bem escalar as bandas mais atuantes e conhecidas na cena Metal do estado, assim como algumas que surgiram há pouco, e, ainda com o, ansiosamente, aguardado retorno de uma das maiores bandas da história do metal pernambucano: Chaosphere. 

Percebemos, assim, que este seria o único cenário que permitiria a vinda da banda ShadowSide para se apresentar em Recife. Portanto, como se percebeu, não se tratava do show da ShadowSide, mas antes, do Chaosfest, com a participação de 7 (sete) bandas, dentre elas, a SS. A prova maior disso é que o cancelamento da apresentação da banda não trouxe nenhum abalo ao evento, no que tange ao público presente, já que apenas 6 (seis) pessoas, requereram a devolucão da quantia paga por seus ingressos, em virtude do cancelamento da apresentação da banda. O que prova, sem qualquer laivo de dúvida, que parte insignificante do público presente nutria algum interesse real pela banda.

Vamos, agora, ao quesito objeto de toda a controvérsia: EQUIPAMENTO DE SOM. Pois bem, a banda SS informou que necessitaria de uma mesa de som digital, contudo a produção informou que a disponibilização desta não seria possível, pois esta encareceria, sobremaneira, o custo com o equipamento de som, tornando, via de consequência, inviável a contratação da banda. Inobstante, no momento da passagem de som, o mal educado e deselegante técnico de som da banda, afirmou que só trabalharia com mesa digital e que deveria haver uma outra mesa de som exclusiva para a banda, além de taxar de "porcaria" o equipamento de som disponibilizado, em total desrepeito à producão e ao profissional responsável pelo equipamento.


Ocorre que a "'porcaria", se trata da mesma aparelhagem de som utilizada pelo Dr. Sin, esta sim, banda que conta com milhares de fans em nosso estado, sendo mais que admirada, cultuada por essas bandas de cá. O mesmo equipamento fora dizponibilizado, ainda, para bandas como Andralls, Claustrofobia, dentre outras a até mesmo para bandas de fora do país, como Belphegor e Ragnarok. Esclareça-se que TODAS essas bandas fizeram seus shows sem apresentar qualquer ressalva ao equipamento de som fornecido.
Notem: a banda sequer se dispôs a subir no palco para passar o som com o equipamento fornecido, simplesmente se negando a tocar. A produção chegou a insistir na apresentação da banda, mas esta manteve-se irredutível e, em nenhum momento, falou ou pensou no maior prejudicado: o publico.


Citar que fora do país as condições são outras e que as bandas grandes cancelam shows por muito menos, não nos diz absolutamente nada. Entendemos que as bandas de metal devem, cada vez mais buscar a profissionalização, e que devem tomar como referência as bandas que já atingiram tal patamar. Contudo, não se deve, artifciosamente, tentar transpor uma realidade totalmente destoante da nossa e aqui aplicá-la. No nosso país as coisas são bem diferentes, mormente no Norte/Nordeste. Ademais, bandas grandes e consolidadas fazem maiores exigências porque arregimentam enorme público para seus shows, se levassem 100 pessoas, tenho certeza de que não as fariam. Se uma banda quer chegar ao patamar das grandes, por óbvio que precisa, de alguma forma, se comportar como estas, mas deve sempre ter a consciência plena da realidade que a circunda e conduzir sua carreira em nosso território em consonância com esta.


Como todos devem saber Terra Prima e Cangaço já se apresentaram fora do país, tendo a primeira realizado turnê que passou por vários países da Europa, e a última se apresentado no maior e mais conceituado festival de metal do mundo: Wacken Open Air, portanto conhecem a realidade praticada fora do país, ao passo que se adequam à nossa. Pois bem, como já ficou suficienteente claro, a presença dessas mesmas bandas no cast, na companhia das demais, foi a responsável por tornar possível a contratação da banda ShadowSide, tendo as mesmas atestado a qualidade do equipamento de som disponibilizado, as passo que a SS se negou a tocar com o mesmo equipamento de som.


Ainda, a produtora do evento divulgou nota alegando que não recebeu o cachê acordado e esse teria sido um dos motivos do cancelamento da apresentação da banda. Trata-se de uma mentira engendrada pelo Sr. Douglas Jen, produtor da banda. Em verdade, a banda recebeu 40% do valor do cachê de forma antecipada, e receberia o restante no dia do evento, antes da sua apresentação. Tendo a banda cancelado sua apresentação, outra alternativa não restou à produção, senão se reservar no direito de não pagar o restante do cachê. Ora, ninguém paga por um serviço contratado e não prestado, no caso, a banda ainda recebeu 40% do seu cachê mesmo na ausência da prestação do serviço para o qual fora contratda, qual seja, realização do seu show no evento Chaosfest.


Em resumo: Foi oferecido à banda condições mínimas para sua apresentação, mais que isso, lhe fora disponibilizado equipamento de som com qualidade já atestada por bandas locais que se apresentaram fora do país, assim como por por bandas estrangeiras de renome que aqui se apresentaram, e ainda por bandas nacionais com carreira consolidada, destacando-se o Dr. Sin, banda de qualidade técnica inquestionável, cultuada por todo país e fora dele, e estrada de causar inveja a muitos. Portanto, a banda ShadowSide não subiu ao palco porque não tem qualquer compromisso com seu público, ainda que este, em nossa cidade, se constitua em meia dúzia de 3 ou 4.


Por fim, a Alive produções manifesta aqui sua enorme satisfação por visualizar um evento com casa cheia, com todos prestigiando as excelentes bandas de noso estado, ao tempo em que agradece a cada um que compareceu ao evento e fez do Chaosfest um evento de sucesso.


Por - @Lucca_Heavy
Nota : Toda a equipe do Brigada Metal que trabalhou na divulgação do evento se sente ofendida com o ocorrido esperamos que não aconteça mais coisas como essa no futuro 

Resenha: Chaosphere – Hell Is Here






   Dessa vez não estou resenhando um lançamento como de costume, e sim um material de 2007, o Hell Is Here, da banda pernambucana Chaosphere, que recentemente anunciou sua volta, depois de ter encerrado suas atividades em 2008. Na época, o antigo membro da banda Antônio Araújo saiu para a banda paulista Korzus, decretando o fim das atividades do Chaosphere.

Antes de acabar, a banda nos deixou um material de extrema qualidade, o qual resenho agora. Então, sem mais delongas, vamos lá:
   Logo de cara, temos “Welcome To The World”, e nos deparamos com uma introdução, ao mesclado som de uma guerra, barulhos de vários disparos de tiros, aliado a um choro de um bebê. Em poucos segundos já temos um lick de guitarra, anunciando o que tem por vir, uma faixa com guitarras cadenciadas, mas cheias de agressividade. No pré-refrão o andamento da música fica mais rápido, e, logo depois, no refrão, percebemos outra mudança, e a banda passa do peso ao melódico. Esse refrão por sinal é um dos melhores do álbum, e também extremamente viciante. Apesar da banda ser Heavy/Thrash, o som não é nada clichê, e não lembra o som característico dos anos 80. Uma característica interessante, que percebemos ao longo do álbum, é que o Chaosphere alterna extremos, tendo momentos de peso e momentos melódicos, muitas vezes na mesma faixa.

   A próxima faixa é “The Infantry”, que começa com uma levada de baixo que realmente marca a faixa, impossível escutá-la e o groove do baixo não ficar “grudado” na mente. Também temos guitarras cadenciadas, mas que rapidamente leva a faixa para um Thrash Metal puro, lembrando muito a banda Testament. Antes do refrão, temos a marcante passagem: “Shoot, torture, kill, die for nothing”. Na parte final da faixa, temos uma passagem que incita todos a abrir uma roda de pogo. Uma das melhores faixas do álbum, sem sombra de dúvidas.

   Em “Legions Of The Last Brave”, continuamos com a característica mais notável da banda, que é a mudança frequente de ritmo. Aqui também temos outro refrão melódico e pegajoso.
   Em “March Of Time”, a predominância é a melodia, e essa faixa bem que poderia virar uma balada, mas, como estamos falando do Chaosphere, duas características não deixa que isso aconteça: 1)a cozinha que exacerba seu peso numa faixa melódica. 2) As passagens Thrash, colocadas entre os duetos vocais de Antônio e André, que, por sinal, são deveras cativantes.
   Logo em seguida temos “Hunters”, e, sinceramente, a faixa não possue tantos atrativos, exceto no refrão, onde ouvimos um dos momentos mais melódicos do disco. A próxima faixa é “The Black Gate”, e o que realmente chama a atenção, é o tema abordado na faixa, que trata sobre a cultura egípcia, reencarnação e misticismo.

   Continuando a audição, ouvimos o som de batidas cardíacas e uma bela introdução, que traz um clima de muito suspense para a faixa. Se o ouvinte for atento, percebe que lá pelos 50 segundos as guitarras fazem uma base que, se completando, lembram a clássica intro Black Sabbath, o chamado do demônio. E realmente é o que encontramos: uma faixa caótica, cheia de energia, com um instrumental destruidor, e novamente um refrão grudento: “Two sides, the same mind, the dark and the light, side by side”. Essa é “Side By Side”, talvez a melhor faixa do álbum, e que já pode ser considerada um clássico do metal pernambucano.

   Na parte final do álbum, temos “Circle Of Fools”, uma faixa com vários breaks, e que deixa  nítido as influências mais contemporâneas que a banda agregou em seu som.  Ainda temos “Sunrise, Sunset”, instrumental que se define por uma bela combinação de baixo e teclado, e ainda com elementos de música oriental no final. Não se sabe qual foi a inspiração ou motivação que levou a criação dessa faixa, porém, isso não tira o fato dela ser linda, e passar um feeling muito grande ao ouvinte.  O teclado da faixa ficou por conta do convidado João Nogueira. Quando se acha que acabou o material, ainda temos “The Empire Of Lost Souls”, faixa que possue uma pitada de prog e outra de folk/viking metal (sim, folk/viking, eu não estou louco), ao longo dos seus mais de 9 minutos. Essa faixa é a mais versátil da banda, e mostra a união de estilos, de uma forma mais que inteligente. Resumindo, o que temos aqui é uma faixa épica, a melhor letra do álbum, e a mais rica em composição de todo o material.
   O saldo que o álbum deixa, é muito positivo, um dos melhores álbuns de metal feitos em Pernambuco, e, chego a dizer até, do Brasil. O álbum foi produzido e mixado com o renomado produtor brasileiro Heros Trench. O país precisa de mais trabalhos com esse nível de criatividade e profissionalismo.
    Esquerda para direita: Lucas Reis (Guitarra e Backing Vocal) André Lyra (Vocal e Guitarra) Arthur Felipe Lira (Bateria) Leonardo Cabral (Baixo e Backing Vocal)
   
   Recentemente, a banda anunciou sua volta aos palcos, como foi citado anteriormente, e esse retorno está marcado para dia 21/12/12, o suposto dia do fim do mundo. A banda estará se apresentando no Chaosfest, em Recife, ao lado das bandas Dune Hill(PE), Face Of Dreams(PE), Dreamon(PE), Cangaço(PE), Terra Prima(PE) e Shadowside(SP). O lugar escolhido foi o Bar Burburinho, e a produção é por conta da Furia Music, Alive Studio & Produções e Brigada Metal.
    
O line atual da banda é formado por:
 André Lyra - Vocal e Guitarra 
 Lucas Reis - Guitarra e Backing Vocal
 Arthur Felipe Lira - Bateria
 Leonardo Cabral - Baixo eBacking Vocal
  
Mais informações sobre o show podem ser encontradas nesse link:
https://www.facebook.com/events/432034573523383/


Informações técnicas

Tracklist:
1.           Welcome To The World
2.           The Infantry
3.           Legion Of The Last Braves
4.           The March Of Time
5.           Hunters
6.           The Black Gate
7.           Side By Side
8.           Circle Of Fools
9.           Sunrise, Sunset
10.         The Empire Of Lost Souls

Formação do Hell Is Here:
Antônio Araújo                 Vocal, Guitarra
André Lyra                         Baixo, Backing Vocal
Wagner Campos               Bateria
Eduardo Fonseca             Guitarra

Lançamento: O material não chegou a ser lançado fisicamente, e só foi lançado digitalmente no ano de 2008.

Avaliação: 9,1
Prós:

  •           Músicos extremamente criativos conseguiram criar um som único e original em estilos muito saturados (Heavy/Thrash)
  •          Letras muito criativas
  •           Refrãos pegajosos
  •           Mixagem muito boa


Contras:

  •          Apesar de serem bem executadas e terem momentos muito bons, as faixas “Hunters” e “The Black Gate” não mantém o incrível nível do resto do álbum.

Por: Eduardo Santos

Helloween - Veja fotos da gravação do novo clipe


Saíram algumas fotos do "making of" do novo videoclipe do Helloween para a música "Nabataea", do novo álbum "Straight Out Of Hell". O clipe esta à cargo da empresa EwaFilms e terá sua première no dia 14 de Dezembro, Sexta-Feira no site www.metal-hammer.de.
A EwaFilms já trabalhou com o Unisonic e Wicked Sensation. O diretor é Malte Bartz da EwaFilms.
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Mais fotos podem ser vistas em um álbum na página no facebook que você pode acessar pelo link abaixo.


Por - @Lucca_Heavy

Nota - No aguardo do que obra os mestres do Power Metal vão trazer!

 
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